Biografia

Darlan Zurc, natural de Nova Soure, Bahia, especificamente da zona rural (povoado Melancia), é escritor, historiador, ilustrador, professor, quadrinista, ex-bolsista de iniciação científica pela Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), Bahia, com trabalho citado em mestrado de pesquisadora, e ex-revisor de textos e livros. Autor do livro de não ficção A fúria de papéis espalhados (Scortecci, 2020) e de crônicas, poesias, histórias em quadrinhos e contos em várias antologias coletivas — entre elas, Céus de chumbo, Pluralis e A imaginação é um abismo —, considerado pelo jornal Folha de S. Paulo como “muito crítico” e, segundo a rádio CBN paulistana, “ele escreve bonito”. Colaborador das obras Filosofia grega antiga e Feira de Santana e Ruy Barbosa (ambas do professor Raimundo Gama) e ex-articulista freelancer da Folha do Estado da Bahia, do Jornal Noite Dia e da Tribuna Feirense (todos também do município de Feira) e dos sites Agência Clesio.Net e Usina de Letras. Foi editor assistente do jornal acadêmico Ideação Magazine — do Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas em Filosofia (NEF/Uefs) — e é colunista cultural do programa online Paiaiá na Conectados, apresentado por Carlos Sílvio na Rádio Conectados, em São Paulo (SP). Ele é membro da baiana Academia de Letras do Vale do Itapicuru (Alvi) e da paulista Academia Guarulhense de Letras (AGL), funcionário público no estado de São Paulo e um dos ganhadores do concurso de desenho Trapa-Arte (do gibi As Aventuras dos Trapalhões, 1993), do 2.º Prêmio Literário Afeigraf (2020) e finalista do Prêmio Strix (2023), da editora Andross.